quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Talvez sempre, talvez nunca.

É quando...
Acordas e sorris sem saber porquê
Sentes a liberdade no vento que te toca
E o amor no sol que te aquece.
É quando te sentes feliz sem razão
E te deparas perdida no mundo dos sonhos
É quando não há como, porquê ou quando
É quando simplesmente há e simplesmente é.
É quando nem sabes se faz sentido o que dizes
Mas faz sentido dize-lo ao senti-lo.
Mas...
É nestas alturas que voltas a acreditar
Que voltas a desejar sem meios nem medidas
Que voltas a sonhar sem restrições ou impedimentos
Que voltas a sentir-te livre como um passarinho que voa
E com a força de um leão que ruge e domina o seu mundo.
Sentes uma grande empatia para com a vida
Desejando apenas ama-la e esboçar-lhe um sorriso.
Será felicidade? Será real? Será ilusão?
Não sabes o que é, nem até quando dura
Hoje, amanhã, depois...
Tavez, sempre...
Talvez, nunca.